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FTPS, or encrypted FTP, is not affected. The proxy could not have affected its traffic before.
A client on a LAN or other internal interface behind a pfSense firewall will likely not notice any difference. Most clients, aside from the Microsoft command line FTP program, default to passive (PASV) FTP, where clients make outbound connections to servers.
Passive mode on the client will require access to random/high ports outbound, which could run afoul of a strict outbound ruleset. Environments with a security policy that requires strict outbound firewall rules likely would not be using FTP anyhow, as it transmits credentials without encryption.
Active mode FTP through NAT will not function as that relies on a proxy or similar mechanism. Use Passive mode instead. Another option is the recently added FTP Client Proxy package which leverages in FreeBSD to allow clients on local interfaces to reach remote FTP servers with active FTP.
Active mode FTP for a client that does not involve NAT (Client has a public IP address) should work so long as WAN rules pass the appropriate traffic back to the client. The client may have a configurable active port range to make that simpler.
FTPS, or encrypted FTP, is not affected. The proxy could not have affected its traffic before.
A server behind pfSense would work fine with active mode, there would be no difference here. In active mode the server would make outbound connections back to the client, so as long as the firewall rules on the interface containing the server allow outbound connections, it will work.
A server behind pfSense running in Passive mode will function but requires a few items to be configured:
In vsftpd.conf:
# Do not allow the client to use PORT port_enable=NO # Use the hostname in the PASV response (DNS must be setup and match!) pasv_addr_resolve=YES # Enable Passive Mode pasv_enable=YES # Set the passive port range (1000 ports) pasv_min_port=20000 pasv_max_port=20999
Em algum dado momento da sua vida de administrador de servidores Linux você já se deparou com essa situação (redimensionar uma LVM) e não soube o que fazer? Aqui você aprenderá passo a passo de como estender a sua LVM e aumentar uma ou mais partições.
O que é LVM ?
O LVM ou Logical Volume Manager, é um recurso muito utilizado nos sistemas opercionais open source e é divido em 3 camadas :
As principais vantagens de se utilizar a LVM na instalação do seu Linux são:
Preciso aumentar uma partição, como fazer?
Antes de mais nada, precisamos identificar qual o dispositivo que está sendo utilizado na máquina no momento, como ponto de partida, para que possamos iniciar o processo de resizing do servidor.
Para listar os dispositivos de disco utilizamos o comando “fdisk -l”:

Imagem 01 – Listando os discos rígidos
Podemos verificar na Imagem 01 que o dispositivo /dev/sda é o HD principal do nosso servidor Linux, possui 20GB de espaço, e está formatado com a partição LVM.
O exemplo de redimensionamento será realizado a partir da inserção de um novo HD.
Após adicionar o hardware fisicamente e executar o comando para listar os dispositivos de armazenamento disponíveis, podemos ver que agora temos não somente o dispositivo /dev/sda, mas também o HD /dev/sdb adicionado ao servidor:

Imagem 02 – Listagem dos dispositivos de armazenamento, após a inserção do novo HD.
O novo dispositivo de armazenamento, como podemos ver na Imagem 02, não possui uma tabela de partição válida, portanto, deveremos formatar o dispositivo para LVM.
Para iniciar a formatação executaremos o comando “fdisk /dev/sdb”:

Imagem 03 – Iniciando formatação do dispositivo de armazenamento
Ao digitar o comando acima descrito, inserindo a letra “m”, a tabela de ajuda a seguir poderá ser visualizada.

Imagem 04 – Menu de ajuda
– Para criar uma nova partição digitaremos a letra “n”
– Selecionaremos a opção “p” de Primary Partition
– Opção “1” para selecionar o número da partição
– Nas demais opções poderá apertar a tecla “Enter” para selecionar os valores default e utilizar todo o disco no primeiro setor.

Imagem 05 – Criando nova partição
O próximo passo é definir qual o tipo de partição que será utilizada:
– Escolha a opção “t” “change partition’s system id”.
– Para verificar os tipos disponíveis, digite a letra “L”, e será listado todos os tipos de partições disponíveis.
– A opção que utilizaremos será a “8e” que se refere à LVM.
– Após selecionar o tipo de partição, digitaremos a opção “w”, para gravar as alterações conforme a imagem a seguir:

Imagem 06 – Selecionando os tipos de partições.
Ao listar novamente os dispositivos de armazenamento com o comando “fdisk -l” conseguimos visualizar que agora o dispositivo /dev/sdb possui uma partição LVM e está pronto para ser utilizado:

Imagem 07 – Listando dispositivos de armazenamento após a formatação.
Agora que já foi criada a partição /dev/sdb1, podemos criar um novo PV (Phisical Volume) com o comando a seguir:

Imagem 08 – Criando um Phisical Volume
Para listar os PV disponíveis é utilizado o comando “pvscan”. Como podemos ver, o PV /dev/sdb1 de 15GB foi adicionado com sucesso:

Imagem 09 – Listando Phisical Volumes
Depois de criar o PV, será utilizado o comando “vgextend” para adicionar o PV /dev/sdb1 no Volume Group “VolGroup00”:

Imagem 10 – Adicionando o PV /dev/sdb1 no VG VolGroup00
Para se certificar que o seu VG foi estendido, utilize o comando “vgdisplay” para que as propriedades do seu Volume Group apareçam. Em Free PE/Size, veremos que temos disponível neste VG 15GB que acabamos de adicionar.

Imagem 11 – Listando propriedades do VG.
No próximo passo, identificaremos os LV (Logical Volume) que deverão ser modificados, de acordo com a nossa necessidade. No meu caso, aumentarei o espaço disponível da partição /resize, que atualmente está com 5GB, e o seu LV é /dev/mapper/VolGroup-LogVol00. Lembrando que podemos utilizar o espaço disponível no Volume Group para estender uma ou mais partições.

Imagem 12 – Listando os FileSystems
Para estender o LV, utilizaremos o comando “lvextend”, que possui as seguintes opções:
-L: Estende LV de acordo com a unidade selecionada, M, G, T, P e E (Ex: lvextend -L 30G ou lvextend -L +10G /dev/mapper/VolGroup-LogVol00).
-l: Aumenta LV em porcentagem (Ex: lvextend -l 70%VG /dev/mapper/VolGroup-LogVol00).
– Estendo a partição /resize:

Imagem 13 – Estendendo um LV
– Com o comando “lvscan” podemos verificar se o espaço foi adicionado ao LV:

Imagem 14 – Listando Logical Volumes
– Por último, teremos que estender o File System com o comando “resize2fs”, conforme a seguir:

Imagem 15 – Resize File System.
Vale salientar que somente nas versões do Kernel 2.6.17 ou superiores o comando acima pode ser executado com a partição de formato ext3 online, caso contrário, a partição deverá ser desmontada para que o procedimento seja executado.
A tecnologia LVM foi criada para facilitar a vida do administrador de sistemas das plataformas open source, quando utilizada da forma correta, pode se tornar uma grande aliada no dia a dia.
The installation of a supported Proxmox VE server should be done via Bare-metal_ISO_Installer. In some case it makes sense to install Proxmox VE on top of a running Debian Buster 64-bit, especially if you want a custom partition layout. For this HowTO the following Debian Buster ISO was used: [1]. https://pve.proxmox.com/wiki/Install_Proxmox_VE_on_Debian_Buster
Debian 9 ships with PHP 7.0 as default PHP version. Major PHP versions are not 100% compatible with each other, so a website might require a newer or older PHP version to work. ISPConfig supports it to use multiple PHP versions on the same server, the PHP version can be selected for each website individually in the website settings. This tutorial shows how to install PHP 7.1, 7.2, and 5.6 as FPM and FCGI mode alongside PHP 7.0 on a Debian 9 server. The additional PHP versions are installed in the /opt folder, so their installation does nit affect the default PHP version
https://www.howtoforge.com/tutorial/how-to-install-php-5.6-and-7.1-on-debian-9-stretch/

Artigo atualizado 08/10/2018
Neste artigo irei ensinar como instalar o agent zabbix no Debian 7, 8 e 9, o agent é uma ferramenta/serviço utilizado para coletar dados de um host (servidor/computador) remoto ou na mesma rede, como: Quanto está utilizando do Processador, Memória, HD, hostname, ip, tráfego das interfaces de rede, scripts personalizados, uptime e entre outros, o Zabbix Server vem por padrão o template para monitorar utilizando Agente.
As coletas podem ser de dois tipos: passiva ou ativa. Quando estiver configurando o item você pode selecionar um dos tipos a seguir:
Debian 9 Stretch
| 1234 | # wget http://repo.zabbix.com/zabbix/4.0/debian/pool/main/z/zabbix-release/zabbix-release_4.0-2+stretch_all.deb# apt update |
Debian 8 Jessie
| 12345 | # wget http://repo.zabbix.com/zabbix/4.0/debian/pool/main/z/zabbix-release/zabbix-release_4.0-2+jessie_all.deb# dpkg -i zabbix-release_3.4-1+jessie_all.deb# apt update |
Debian 7 Wheezy – Versão do agente 3.5 sem suporte na versão 4.0
| 12345 | # wget http://repo.zabbix.com/zabbix/3.5/debian/pool/main/z/zabbix-release/zabbix-release_3.5-1+wheezy_all.deb# dpkg -i zabbix-release_3.4-1+wheezy_all.deb# apt update |
| 123 | # apt install zabbix-agent |
Com o agente zabbix instalado, iremos configurar setando as informações do Zabbix Server.
| 123456789 | # vim /etc/zabbix/zabbix_agentd.confServer=127.0.0.1 >> Altere para o ip do seu servidor.Hostname=Zabbix Server >> Altere para o hostname do servidor. >> Ficando assim:Server=192.168.68.114Hostname=Server-vpn |
Dica: Caso dê problema na hora de coletar os dados, o zabbix server exibindo que não está conseguindo monitorar através do agente, descomente a linha 105 #ListenPort 10050, o meu deu erro de coleta porque o agente estava tentando utilizar a porta 10051.
Agora iremos iniciar o serviço e habilitar na inicialização do Sistema Operacional.
| 123456789 | # systemctl start zabbix-agent# systemctl enable zabbix-agent >> Ou # /etc/init.d/zabbix-agent start# ln -s /etc/init.d/zabbix-agent /etc/rc3.d/S01zabbix-agent |
Essa regra será executada no servidor que foi instalado o Agente, ip do servidor que estou utilizando: 192.168.68.108.
| 123 | # iptables -A INPUT -p tcp -s 192.168.68.108 –dport 10050 -m state –state NEW,ESTABLISHED -j ACCEPT |
Pronto agente instalado com sucesso.
When using backup software, most of them use the versatile tool rsync. With this tool it’s very easy to sync files and directories on the local or a remote host, and thus creating a copy. But most of them do not manage the history of changed and deleted data. Deleted files are also deleted in the backupcopy, changes are simply overwritten. This howto describes how to keep track of these changed and deleted files.
https://www.howtoforge.com/backing-up-with-rsync-and-managing-previous-versions-history
This tutorial shows how to prepare a Debian 10 server (with Apache2, BIND, Dovecot) for the installation of ISPConfig 3.1, and how to install ISPConfig. The web hosting control panel ISPConfig 3 allows you to configure the following services through a web browser: Apache or nginx web server, Postfix mail server, Courier or Dovecot IMAP/POP3 server, MySQL, BIND or MyDNS nameserver, PureFTPd, SpamAssassin, ClamAV, and many more. This setup covers Apache (instead of nginx), BIND, and Dovecot.
https://www.howtoforge.com/perfect-server-debian-10-buster-apache-bind-dovecot-ispconfig-3-1/
have found a solution :
edit /lib/systemd/system/mariadb.service
change PrivateDevices=true to PrivateDevices=false
Run systemctl daemon-reload
and systemctl start mysql
Here is a list of ports that are used commonly on ISPConfig 3 servers. If you don’t have all services installed or if you e.g. don’t want to connect to MySQL from external servers, then close the unused or unwanted ports.
TCP ports
20 – FTP Data
21 – FTP Command
22 – SSH
25 – Email
53 – DNS
80 – HTTP (Webserver)
110 – POP3 (Email)
143 -Imap (Email)
443 – HTTPS (Secure web server)
993 – IMAPS (Secure Imap)
995 – POP3S (Secure POP3)
3306 – MySQL Database server
8080 – ISPConfig web interface
8081- ISPConfig apps vhost
UDP ports
53 – DNS
3306 – MySQL