Autor plague70

porplague70

useradd samba 4

1)using the samba commands:
/usr/bin/samba-tool user add $username
/usr/bin/samba-tool group addmembers $group $username

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Xeams: Rebuilding Searching Indexes.

Steps to rebuild

  • Do this on Sunday or when email traffic is light
  • Login to the web interface as admin
  • Temporarily disable SMTP servers (Regular as well as Proxy)
  • Restart Xeams so existing indexes are flushed and closed
  • Login again as admin
  • Click the Home link. This should display the URL in the browser ending with operation=60.
  • Manually change the URL from operation=60 to operation=185. The final URL should look like

    http://localhost:5272/FrontController?operation=185

  • Hit ENTER key after changing the operation
  • The amount of time it takes for rebuilding index depends upon the number of emails in your repository.
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Script para aplicação de configuração do S4mba3 para autenticação AD no Squid3 para o pfSense®

Script para aplicação de configuração do S4mba3 para autenticação AD no Squid3 para o pfSense®

https://pf2ad.mundounix.com.br/pt/index.html

 

porplague70

Criando o arquivo referência para o script Samba 4

  1. Crie uma lista de usuários com o nome usuarios.txt ( ou o nome que você quiser)com o conteúdo abaixo:

:NomeUsuário:UmaSenhaPadrão ( um por linha , vejo o exemplo abaixo)

:Romário:rede@640
:Neymar:rede@640
:Messi:rede@640
:Tardelli:rede@640

Esteja atendo aos ” : ” dois pontos , pois são limitadores dos campos.

Instalando o pacote necessário no Linux com Samba 4

  1. Instale o gawk , exemplo no debian abaixo

apt-get install gawk

Criando o Script para criar vários usuários em massa no Samba 4

  1. Crie um script com o conteúdo abaixo na mesma linha com o nome create-user ( use o nome que quiser)
  1. Dê permissão de execução

chmod +x create-user

  1. Execute o script e seja feliz

PS1: Talvez você terá que ajustar o caminho do comando samba-tool no script
PS2: O parâmetro –must-change-at-next-login no script serve para o usuário altera a senha no próximo logon

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Como desabilitar e configurar políticas de Senha no Samba 4

Politicas de senhas não podem ser administradas, por enquanto via GPO no Samba 4 tem ser feito via linha de comando segue abaixo os comandos:

 

#Desabilitar expiração de Senha de administrador no samba 4.

 

# Definir quantos dias o senha do administrador expirará no samba 4.

 

#Verificar as configurações de politicas de senha

 

#Desabilitar complexidade de senha no samba 4

 

#Desabilitar o histórico de senha no samba 4.

 

#Desabiitar idade minima de senha.

 

#Desabilitar idade maxima da senha no samba 4 .

 

#Desabilitar tamanho mínimo da senha no samba 4 .

 

Observações

1 – Os parâmetros length , age podem ser definidos com o valores que você achar importante para o seu projeto , caso não queira desabilitar com o ( 0 ) Zero.

2 – Quando a complexidade de senha está habilitada todas as senhas terão que ter letras , números e caracteres especiais – exemplo : @ty426#

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Hardening Postfix For ISPConfig 3

The goal of this tutorial is to harden the mail server postfix used by ISPConfig for internet mail servers where authenticated users are trusted. With this setup you will reject a great amount of spam before it passes into your mail queue, saving a lot of system resource.

 

https://www.howtoforge.com/hardening-postfix-for-ispconfig-3

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O que é DMARC e como implementá-lo antes de enviar campanhas de e-mail marketing

Antes de enviar uma campanha de e-mail marketing, há algumas etapas que conferem segurança e proteção para que sua mensagem seja reconhecida pelos provedores de e-mail como legítima e passe longe da caixa de spam. Já falamos sobre a importância do SPF e do DKIM. No artigo de hoje é hora de destacar o DMARC, que também já teve uma pincelada por aqui.

O que é DMARC e porque implementá-lo

Basicamente, o DMARC é um novo padrão que pretende se fundir às validações existentes a fim de unificá-las, reduzindo o potencial de fraudes e abusos por e-mail.

Quando implementado, a sigla diz aos ISPs como agor ao receberem as mensagens. Os provedores, por sua vez, podem ser rigorosos, só deixando passar o conteúdo que tiver configurado de forma correta todas as validações, ou relaxados, que libera a chegada do e-mail se ao menos uma das validações estiver certa.

Como benefício adicional, o Gmail e o Outlook enviam um relatório para você com os e-mails que estão causando problemas. O objetivo é identificar se é um caso de golpe por phishing ou se a configuração das validações não está certa.

Vale ressaltar que não basta implementar o DMARC, é preciso configurá-lo da forma correta para que a validação seja eficaz e proteja sua campanha de e-mail marketing. Afinal, se você investir apenas na sigla, mas não ajustou o SPF ou o DKIM ou um dos domínios utilizados para os envios, você corre o risco de ver os ISPs bloqueando seus e-mails. É importante aplicá-los em conjunto, já que um complementa o outro.

O que fazer antes de implementar o DMARC

Antes de configurar o Domain-based Message Authentication, Reporting and Conformance, do inglês, você deve fazer um breve checklist de acordo com os itens abaixo:

  • Listar todos os domínios utilizados para os envios;
  • Alinhar estes domínios às validações de SPF, DKIM e DMARC;
  • Ter uma ou mais caixas de e-mails para receber os relatórios.

Para o primeiro item da lista, o DMARC verifica se o domínio do remetente dos seus e-mails é o mesmo que se encontra nos registros do SPF e do DKIM. Se algum deles for esquecido, os e-mails serão considerados suspeitos e bloqueados. E para o último, a dica de ter mais de um inbox disponível para os relatórios, já que o volume de envios será grande. Por isso, não recomendamos que você use e-mail pessoal. O ideal é ter um inbox específico para isso como dm***@se********.com, por exemplo.

Como aplicar o DMARC na prática

Configurar o DMARC é bem simples e, se o SPF e o DKIM já tiverem sido implementados, você terá acesso às informações necessárias para fechar o ciclo de validações e proteger suas campanhas de e-mail marketing. Para começar, crie um registro no DNS com o nome do domínio, um endereço de e-mail para receber feedback e uma política indicando aos destinatários como lidar com e-mails não confirmados (rejeitar, quarentena ou nada).

No campo NOME do seu gerenciador de DNS, basta digitar “_dmarc.seudominio.com”. Em alguns gerenciadores de DNS, só é necessário digitar “_dmarc” pois o domínio configurado já é adicionado ao final ao geristro TXT.

Valores

Há algumas siglas importantes para configurar o registro do DMARC. Ao criar o registro, você deve considerar o seguinte:

V: É o nome do registro, como DMARC1, por exemplo.

P: Este é o lugar onde você deve dizer o que deve ser feito com os seus e-mails. Podem ser ações como rejeitar, quarentena, nada.

Rua/Ruf: É a forma de solicitar o envio de relatórios para quaisquer falhas detectadas. A primeira palavra é utilizada quando você quer um resumo ou um relatório mais geral. A segunda, no entanto, serve para relatórios mais completos. Para aplicar o último, certifique-se de usar um inbox que suporte o grande volume de envios que deve ser gerado.

Exemplo

Agora que você já conhece alguns termos, é hora de ver um exemplo de como seria o registro do DMARC na prática:

”v=DMARC1; p=none; rua=mailto:dm***@se********.com" data-original-string="+gesPLgeSZ+LqAwXbeTqJNIXk45saQvHB9kgIIsdacU=" title="This contact has been encoded by Anti-Spam by CleanTalk. Click to decode. To finish the decoding make sure that JavaScript is enabled in your browser.”

No início, é bom utilizar o parâmetro “p=none”. Dessa forma, você pode começar apenas monitorando os e-mails para descobrir qualquer erro no registro ou nas validações. Quando você tiver certeza de que tudo está ok, pode mudar para “p=quarentena”.

Conclusão

As validações são passos essenciais para proteger seus e-mails. Por isso, revise e promova as configurações adequadas de segurança se o seu objetivo é buscar ROI (retorno sobre o investimento) e fidelizar o relacionamento com seus clientes. Se você tem o conhecimento necessário e acesso, vá em frente. Do contrário, compartilhe com o administrador do DNS da sua empresa ou peça ajuda à sua equipe de TI para preencher os dados e criar uma entrada do tipo TXT.

porplague70

Tunando Mysql no Debian.

Hoje mostrarei um dica muito interessante, Para quem usa Mysql 5.1 ou superior com Innodb edite o arquivo my.conf e insira esses valores

key_buffer_size = 268435456 #256M
#query_cache_size = 67108864 #64M 
query_cache_size = 536870912 #512M 
#join_buffer_size = 536870912 #512M 
join_buffer_size = 1073741824 #1G 
tmp_table_size = 268435456 #256M
max_heap_table_size = 268435456 #256M
thread_cache_size = 300
table_definition_cache = 2048
table_open_cache = 4096 
innodb_buffer_pool_size = 2147483648 #2G
#innodb_buffer_pool_size = 1073741824 #1G
porplague70

Como fazer upgrade do Debian 8 Jessie para o Debian 9 Stretch!

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Neste artigo, vamos aprender como atualizar o Debian 8 Jessie para o Debian 9 Stretch. Sabemos que muita gente prefere ter os pacotes mais recentes no seu sistema e como vocês sabem, o Debian Jessie é a versão stable que só tem atualização de segurança ou correções de bugs críticos e não recebe novos programas. Caso você queria sempre usar os programas mais recentes é bom usar o Debian Stretch que é a versão testing.

 

Como fazer upgrade do Debian 8 Jessie para o Debian 9 Stretch!

 

Primeiro temos que atualizar o seu sistema atual, neste caso Debian 8. Para isso execute esse comando:

sudo apt-get update -y && sudo apt-get dist-upgrade -y

Feito isso, temos que editar o arquivo atual no Debian 8 /etc/apt/sources.list  e trocar o nome (Debian8) Jessie para (Debian9) Stretch. Vamos usar o comando sed para substituir tudo o que possui a palavra Jessie por Stretch, no arquivo /etc/apt/sources.list.

sudo -i sed 's/jessie/stretch/g' /etc/apt/sources.list > /etc/apt/sources.list.orig
sudo cp /etc/apt/sources.list.orig /etc/apt/sources.list

Agora vamos atualizar a lista de pacotes do Debian 8 e fazer o upgrade para a nova versão que será o Debian 9:

sudo apt-get update -y && sudo apt-get dist-upgrade -y

Feito isso, agora é só aproveitar o seu Debian 9 Stretch. Caso você queira confirmar que esta usando o Stretch mesmo, use esse comando:

lsb_release -a
porplague70

Dividindo arquivo em partes menores no Linux.

Eu queria fazer o backup de alguns arquivos no Gmail, mas depois de juntá-los num tar.gz, o arquivo ficou grande demais para mandá-lo por email. Resolvi o problema dividindo o arquivo em partes menores e mandando-as individualmente.

Antes de mais nada, vamos juntar todos os arquivos em um tar. O ideal é que você crie uma pasta antes, pois quando for descompactar, os arquivos não serão jogados no diretório em que você está trabalhando, mas sim dentro dessa mesma pasta.
$ mkdir backup

Agora copie todos os arquivos que você quer fazer o backup para essa pasta. Se quiser, pode criar novas pastas dentro dessa.
$ cp arquivo1 arquivo2 arquivo3 ... backup

Depois disso, criaremos o tar. Você pode simplesmente criá-lo, ou também compactá-lo com o gzip ou o bzip2. Existem outras opções também, mas essas são as mais comuns. O bzip2 compacta melhor, mas é um pouco mais lerdo.
$ tar -cvf backup.tar backup # sem compactação
$ tar -zcvf backup.tar.gz backup # gzip
$ tar -jcvf backup.tar.bz2 backup # bzip2

Pode ser que você queira ver de que tamanho ficou o tar e ver se vai precisar dividi-lo ou não.
$ ls -lh | grep backup

Para dividi-lo, usaremos o split. No Archlinux ele vem no pacote coreutils, então é praticamente certeza que ele estará instalado. De maneira geral, ele será utilizado da seguinte forma:
$ split -b tamanho_individual arquivo_de_origem prefixo

Assim ele dividirá o arquivo_de_origem em arquivos de tamanho_individual (em bytes, ou você pode usar algum sufixo de tamanho) cada e com o nome prefixoaa, prefixoab, prefixoac… Eu usei algumas opções a mais, no fim ficou assim:
split -a 1 -b 9MB -d --verbose backup.tar.gz backup.tar.gz.

  • O -a 1 modifica os identificadores após o prefixo, então ao invés de backup.tar.gz.aa, eu terei backup.tar.gz.a.
  • O -d usa números no lugar de letras depois do prefixo, então no fim eu fiquei com backup.tar.gz.0, 1, 2, etc.(lembrando que se colocar 1 quando a contagem chegar em 9 ele para de fazer.)

Esse passo não é destrutivo. Em outras palavras, ele não apagará o arquivo original.

Para juntar usaremos o cat. Você pode primeiro reconstituir o arquivo original e então descompactá-lo, ou usar um pipe direto do cat para o tar. Vamos criar um novo diretório antes para evitar confusões com nome de arquivos antes.
$ mkdir tmp && mv backup.tar.gz.* tmp && cd tmp
$ cat backup.tar.gz.* > backup.tar.gz #reconstitui o arquivo e
$ tar -xvzf backup.tar.gz # descompacta o arquivo. ou
$ cat backup.tar.gz.* | tar -xvz # usa o pipe

Só se lembre de na hora de descompactar usar as opções certas, -z para gzip, -j para bzip2 e nada para apenas tar. Perceba também que no primeiro caso usamos -xvzf porque descompactamos um arquivo, no segundo não usamos o -f porque o tar está lendo do stdin.